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terça-feira, 3 de agosto de 2010

 

Eu havia chegado há poucos instantes e resolvi dar uma circuladinha pelos corredores laterais. Havia poucas pessoas no cinemão naquele dia.
De repente, observo um homem que achei interessante na parte de trás. Chego mais perto e constato que se trata de um jovem senhor, forte e bonito. Como eu também gosto de homens mais velhos resolvi sentar ao lado dele e pude perceber que ele não rejeitou a minha proximidade. Muito pelo contrario, começou a me encarar.
Resolvi chegar mais perto e coloquei a mão entre as pernas dele. Ele não estava com o pau pra fora, mas eu senti um delicioso volume por cima da calça. Pude observá-lo melhor estando bem perto, e vi uma aliança reluzir em meio à penumbra. Constatei que era um homem casado a fim de uma gostosa sacanagem extra-conjugal. Era um homem que me pareceu ter uns 36 anos, forte, pêlos no peito e nos fortes braços troncudos, coxas roliças, estava com a barba por fazer, realmente um belo exemplar de macho.
Resolvi arriscar e chamá-lo para subir para uma cabine. No começo ele não gostou muito da idéia, mas depois ele me fez uma proposta. Só iria comigo para a cabine se eu deixasse ele gozar em minha boca, pois ele queria me ver bebendo o seu leitinho de macho bem quentinho. Aceitei a condição e ele atendeu ao meu pedido, e fomos para uma cabine.
Chegando à cabine, tranquei a porta, acendi a luz e sentei-me. Ele se posicionou à minha frente começou a desabotoar o cinto. Naquele momento eu torci para ter feito a coisa certa, pois não curto pau minúsculo. Continuei a observar ele desabotoar a calça, baixar o zíper e ficar só de cueca. Vi um volume considerável. Ele enfiou a mão dentro da cueca, e para a minha surpresa, puxou um cacetão enorme, grande e grosso, todo trabalhado em veias. Segurou o pau já completamente duro e encostou em meus lábios. Senti o pau ardendo em brasa tocar em meus lábios com aquele delicioso cheiro de pica, e não resisti... caí de boca passando a linguinha em cada detalhe, me arrepiando de tanto desejo, sentindo o gosto daquela pica, daquela cabeçorra gostosa e macia. Ele segurou a minha cabeça e começou a fazer leves movimentos de vai-e-vem com o pau na minha boca, como se estivesse fodendo a minha boca. Depois ele sentou-se no banco e eu continuei a ordenhar aquele cacetão enquanto ele dizia que a minha boca era quentinha e molhadinha.
Passei um bom tempo brincando com aquele mastro, descendo a linguinha pelo saco, passando pelas virilhas, fazendo com que aquele macho se arreganhasse todo pra mim. Enfiei a cara no sexo dele, passando a linguinha no períneo. Eu estava completamente inebriado com o cheiro dos feromônios daquele macho. Um leve cheiro de suor com testosterona mexia com a minha cabeça e começei a sugar e chupar com força aquela parte lisinha abaixo do saco, fazendo com que o coroa gemesse de tanto prazer e abrisse as pernas cada vez mais. Eu chupava e lambia enquanto acariciava as coxas grossas e durinhas do coroa perfeito, quase um urso. Ele gemia e falava que gostava do jeito que eu fazia, bem putão!
Em seguida coloquei uma camisinha no cacete dele e lambuzei o meu cuzinho com um sachet de gel KY que eu sempre carrego para um caso desses. Pedi que ele permanecesse sentado. Daí comecei a sentar lentamente no pau dele, fui descendo aos poucos, no meu ritmo. O que não foi nada difícil, pois o pau ele se mantinha ereto, duraço, latejando de tesão.
Quando eu consegui sentar completamente, comecei a leves movimentos de sobe e desce. Havia instantes em que eu descia e parava com o cacete atolado dentro de mim. Continuei por um bom tempo até amaciar meu cuzinho por completo. Chegou o momento que eu esperava... Meu cuzinho já havia dilatado e o pau já entrava com facilidade. Levantei e pedi que ele me fodesse. Fui atendido de imediato. O coroão enxuto e gostoso pediu que eu ficasse na posição de quatro, encaixou a cabeça do pau e meteu de uma vez. Segurou na minha cintura e mandou ver... Começou a bombar forte... Ele gemia feito um louco... Me comia como se estivesse há um ano sem trepar, com uma fome e um desejo incontrolável. Ele rebolava com tamanha destreza e enfiava o pau em mim com gosto como se quisesse entrar todo dentro de mim.
Variamos algumas posições, até voltarmos à posição de quatro, na qual ele mais uma vez fodeu com gosto. Era alto o barulho das estocadas que ele dava em mim, da sua pélvis batendo em minha bunda. Até que ele avisou que iria gozar. Retirou o pau e puxou a camisinha rapidamente, pediu que eu sentasse e abrisse a boca. Enconstou a cabeça do pau em meus lábios e começou uma punheta para logo em seguida explodir fortes jatos de porra, do seu esperma grosso e quente. .

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