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terça-feira, 3 de agosto de 2010



a casa está em reformas. Eu, que não sou bobo nem nada, estou de olho no pedreiro. O Valdinei é forte, bonitão, de cabelo preto curtinho e uns olhos cinzentos que tiram o fôlego. Fica trabalhando de shorts e sem cueca, com a vara balançando solta. Sempre que ele vai subir numa escada, eu fico lá segurando e dou uma olhada disfarçada.
Sempre que dá, eu corro pro banheiro e bato uma punhetinha, mas tem que ser rápido pro meu pai não pensar que estou fugindo da obra. Eu fico lá ajudando e curtindo. Nunca dei meu cuzinho, e estou louco para experimentar. Já paguei boquete para uns carinhas da rua e bati punheta para um professor, mas já tenho quase 20 anos, e ainda não fui decabaçado.
Mas essa semana aconteceu uma coisa diferente. Meus pais foram jantar na casa de uns amigos, e começou a chover muito, e eles resolveram ficar por lá mesmo. O Valdinei, que estava de moto, perguntou se tinha problema de dormir lá. Claro que eu disse que não tinha problema nenhum, que meus pais não iam ligar, que o mundo estava desabando lá fora e que nem era seguro ficar andando de moto com o temporal.
Ele sempre tomava banho lá mesmo antes de ir embora. Tinha roupa e tudo dentro da mochila. Fiquei feito louco esperando a hora de parar o trabalho e ficar sozinho com ele na sala, vendo TV. Esperei, e quando ele tomou banho, saiu do banheiro enrolado na toalha. Fiz uns sanduíches de queijo quente, e levei para a sala. Ele estava com fome, e perguntou se eu me importava de ele ficar sem camisa, porque estava com calor.
– Por mim, pode ficar até sem a toalha. – brinquei.
Mas ele sentou de toalha mesmo e fingiu que não ouviu. Perguntei se ele queria assistir um filme no DVD, e mostrei os que eu tinha, com alguns pornôs que estavam lá no meio, de propósito. Não me enganei, ele foi direto para um que tinha uma loira na capa, com a cara toda melada de porra e um negão de pau grande do lado. Ele nem perguntou nada e colocou no aparelho.
Começou a história com um encanador negão que conserta a pia da loira. Aí ela nota que está sem grana, e ele diz que aceita outras formas de pagamento. Quando ela começou o boquete, o Valdinei tirou a toalha e começou a massagear a pica, com uma enorme cabeça rosada e cheia de veias em volta, como uma cobra gigantesca pronta para dar o bote. Ele estava com cheiro de sabonete, e eu sentia como se estivesse a um centímetro dele, olhando para o movimento que ele fazia. Ele me perguntou:
– Legal, né? Você curte esses filmes? São os meus preferidos!
– Ah, você gosta de loiras...
– Na verdade, estou curtindo o negão.
Meu coração bateu na garganta quando ele falou. Eu estava sem fôlego.
– Você também curte branquelinhos, tipo eu?
Ele me olhou com cara de safado, e nem esperei ele responder. Caí de boca no cacete duro dele, engolindo até quase engasgar. Senti o gosto quente dele, e sua mão empurrando minha cabeça cada vez mais fundo até eu ficar sem ar. Eu chupava como uma criança chupa um sorvete, com fome e com sede, saboreando cada centímetro. Quando ele menos esperava, comecei a sugar suas bolas, e eu senti ele se arrepiando, e gemendo mais forte.
Minhas mãos estavam passeando por seu corpo, explorando seus músculos firmes e definidos, sua pele lisa e suave, seus pelos perfumados pelo banho. Ele gemia, olhando para a tela da TV e para mim, fazendo eu engolir cada vez um pedaço maior. Eu lambia e beijava, e ficava alguns segundos batendo punheta. Ele segurou minha cabeça e foi me fazendo subir, lambendo seu umbigo, seus mamilos e seu pescoço. Então fiquei cara a cara com ele. Seu queixo quadrado, com a barba por fazer me dando mais tesão do que qualquer outra coisa.
Ele começou a me beijar com força, sugando minha língua e meus lábios, esfregando a barba nas minhas bochechas e no meu pescoço, me deixando tão arrepiado que eu chegava a tremer. Sua língua ia e voltava, e estávamos nos movendo rápido, como se nada mais no mundo importasse. Eu segurava seu cacete quente, macio e duro, e ele enfiava os dedos no meu cuzinho, para amaciar o serviço. Ia com cuidado, rodando o dedo polegar e o médio e continuou com dedos atrás. Quando viu que eu não ia mais aguentar, comecei a bater punheta ainda com o fio terra funcionando. Eu gozei feito um louco, esporrando todo o sofá, ainda com o dedo dele no meu rabinho. Então ele se levantou e me pegou firme por trás, enfiando a vara com tudo, comigo ainda de pé. Eu senti uma dor terrível, muito desconfortável, como se estivesse me rasgando.
Pensei que nunca mais fosse conseguir sentar, mas ele começou a dar estocadas e mais estocadas, e a empurrar minhas costas me deixando de quatro. Fiz o sofá de apoio e deixei ele me puxar para a frente e para trás.Depois de um tempo, ele arrancou o pau com tudo, e se sentou, me puxando para que eu o cavalgasse. Ele gemia de prazer e eu de dor misturada a prazer, mas agora a sensação era tão boa que eu não queria parar nunca mais de transar.
Se eu soubesse que era tão bom, teria dado o cuzinho mais cedo. Ele começou a morder minha orelha, e a cochichar para mim, dizendo que queria gozar na minha boca. Então eu desmontei de sua vara gostosa, e voltei a chupar seu caralho grosso. Logo ele começou a gemer mais alto, e eu engoli sua vara mais o mais fundo possível. Senti sua porra quente pressionar minha garganta, com seu esguicho forte e volumoso, que eu engoli como um néctar. Ele continuou esporrando em bicas, e encheu toda a minha boca. Eu senti seu gosto meio ácido, meio salgado, pegajoso e apertando a língua, como banana verde.
Engoli tudo, e isso o deixou muito feliz. Então ele se abaixou e nos beijamos, ele sugando de mim o que ainda restava de porra em meus lábios. Depois disso, tomamos um banho juntos e ficamos fodendo a noite toda, até meu rabo ficar assado. Mas valeu a pena perder a virgindade com ele, foi inesquecível. Pena que depois que a obra terminou, ele se mudou de cidade, para arranjar um trabalho melhor, e nunca mais o vi. Pelo menos aproveitei meu pedreirão enquanto pude.
 

Eu havia chegado há poucos instantes e resolvi dar uma circuladinha pelos corredores laterais. Havia poucas pessoas no cinemão naquele dia.
De repente, observo um homem que achei interessante na parte de trás. Chego mais perto e constato que se trata de um jovem senhor, forte e bonito. Como eu também gosto de homens mais velhos resolvi sentar ao lado dele e pude perceber que ele não rejeitou a minha proximidade. Muito pelo contrario, começou a me encarar.
Resolvi chegar mais perto e coloquei a mão entre as pernas dele. Ele não estava com o pau pra fora, mas eu senti um delicioso volume por cima da calça. Pude observá-lo melhor estando bem perto, e vi uma aliança reluzir em meio à penumbra. Constatei que era um homem casado a fim de uma gostosa sacanagem extra-conjugal. Era um homem que me pareceu ter uns 36 anos, forte, pêlos no peito e nos fortes braços troncudos, coxas roliças, estava com a barba por fazer, realmente um belo exemplar de macho.
Resolvi arriscar e chamá-lo para subir para uma cabine. No começo ele não gostou muito da idéia, mas depois ele me fez uma proposta. Só iria comigo para a cabine se eu deixasse ele gozar em minha boca, pois ele queria me ver bebendo o seu leitinho de macho bem quentinho. Aceitei a condição e ele atendeu ao meu pedido, e fomos para uma cabine.
Chegando à cabine, tranquei a porta, acendi a luz e sentei-me. Ele se posicionou à minha frente começou a desabotoar o cinto. Naquele momento eu torci para ter feito a coisa certa, pois não curto pau minúsculo. Continuei a observar ele desabotoar a calça, baixar o zíper e ficar só de cueca. Vi um volume considerável. Ele enfiou a mão dentro da cueca, e para a minha surpresa, puxou um cacetão enorme, grande e grosso, todo trabalhado em veias. Segurou o pau já completamente duro e encostou em meus lábios. Senti o pau ardendo em brasa tocar em meus lábios com aquele delicioso cheiro de pica, e não resisti... caí de boca passando a linguinha em cada detalhe, me arrepiando de tanto desejo, sentindo o gosto daquela pica, daquela cabeçorra gostosa e macia. Ele segurou a minha cabeça e começou a fazer leves movimentos de vai-e-vem com o pau na minha boca, como se estivesse fodendo a minha boca. Depois ele sentou-se no banco e eu continuei a ordenhar aquele cacetão enquanto ele dizia que a minha boca era quentinha e molhadinha.
Passei um bom tempo brincando com aquele mastro, descendo a linguinha pelo saco, passando pelas virilhas, fazendo com que aquele macho se arreganhasse todo pra mim. Enfiei a cara no sexo dele, passando a linguinha no períneo. Eu estava completamente inebriado com o cheiro dos feromônios daquele macho. Um leve cheiro de suor com testosterona mexia com a minha cabeça e começei a sugar e chupar com força aquela parte lisinha abaixo do saco, fazendo com que o coroa gemesse de tanto prazer e abrisse as pernas cada vez mais. Eu chupava e lambia enquanto acariciava as coxas grossas e durinhas do coroa perfeito, quase um urso. Ele gemia e falava que gostava do jeito que eu fazia, bem putão!
Em seguida coloquei uma camisinha no cacete dele e lambuzei o meu cuzinho com um sachet de gel KY que eu sempre carrego para um caso desses. Pedi que ele permanecesse sentado. Daí comecei a sentar lentamente no pau dele, fui descendo aos poucos, no meu ritmo. O que não foi nada difícil, pois o pau ele se mantinha ereto, duraço, latejando de tesão.
Quando eu consegui sentar completamente, comecei a leves movimentos de sobe e desce. Havia instantes em que eu descia e parava com o cacete atolado dentro de mim. Continuei por um bom tempo até amaciar meu cuzinho por completo. Chegou o momento que eu esperava... Meu cuzinho já havia dilatado e o pau já entrava com facilidade. Levantei e pedi que ele me fodesse. Fui atendido de imediato. O coroão enxuto e gostoso pediu que eu ficasse na posição de quatro, encaixou a cabeça do pau e meteu de uma vez. Segurou na minha cintura e mandou ver... Começou a bombar forte... Ele gemia feito um louco... Me comia como se estivesse há um ano sem trepar, com uma fome e um desejo incontrolável. Ele rebolava com tamanha destreza e enfiava o pau em mim com gosto como se quisesse entrar todo dentro de mim.
Variamos algumas posições, até voltarmos à posição de quatro, na qual ele mais uma vez fodeu com gosto. Era alto o barulho das estocadas que ele dava em mim, da sua pélvis batendo em minha bunda. Até que ele avisou que iria gozar. Retirou o pau e puxou a camisinha rapidamente, pediu que eu sentasse e abrisse a boca. Enconstou a cabeça do pau em meus lábios e começou uma punheta para logo em seguida explodir fortes jatos de porra, do seu esperma grosso e quente. .