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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

meu amigo me comeu

Bom, agora é que começa de fato o conto. Estava eu dormindo em casa numa tarde qualquer, como de costume deixei o computador ligado com tudo o que eu estava fazendo aberto, mas protegido por senha. Esse meu amigo, Fulano, havia passado aqui perto de casa para ir numa festa, mas como ainda não havia ninguém resolveu vir aqui em casa. Minha mãe abriu a porta pra ele e o deixou entrar, pois nos conhecemos de longa data. Imediatamente ele se dirigiu ao meu quarto e como eu estava dormindo, sentou-se no computador. Como estava com senha, ele me acordou e pediu a senha, meio inconsciente eu disse e voltei a dormir. Não sei qual foi a reação dele, mas eu lembro que não cheguei a conversar com ele esse dia, e ele foi embora antes de eu realmente acordar. Quando eu acordei e fui para o computador, vi uma mensagem num bloco de notas escrito ‘Eu sei o que tu anda vendo/fazendo.’. Eu havia deixado vários sites, vídeos e fotos abertas, inclusive fotos e vídeos que um homem mamava/masturbava outro. Também havia alguns contos aqui do site abertos, todos relacionados a amigos. Na hora eu entrei quase que em estado de choque, não sabia o que fazer e nem imaginava o que poderia acontecer, pois no meu grupo de amigos a gente passava falando merda e tirando sarro um no outro, isso que ele descobriu destruiria minha vida social praticamente.

Após me acalmar, comecei a agir normalmente novamente, conversando com todos, inclusive com ele, como se nada tivesse acontecido. Numa dessas ele abriu conversa privada e perguntou se eu não poderia ir na casa dele no final de semana dar uma olhada no computador (é sempre eu que arrumo o computador dele e o de alguns outros amigos), eu meio receoso e pensando em mil coisas agi naturalmente e disse que sim. Aqueles dias que antecederam o final de semana foram torturantes, não tinha um minuto que eu não pensava no que poderia acontecer e suava frio.

Chegando o dia, um sábado, acordei por volta das 14h, tomei um banho e me dirigi até a casa do Fulano. Chegando lá toquei a campainha, ele abriu a porta e estava agindo normalmente. Após eu entrar pude perceber que não havia ninguém em casa (ele mora com a mãe e uma irmã). Fomos conversando até seu quarto, onde fica o computador, ele me explicou basicamente o que estava acontecendo, e como previsto uma formatação seria necessária. Sentei na cadeira do computador e ele na beirada da cama próximo a mim. Comecei os passos básicos da formatação e quando chegou na parte demorada e automática virei pro lado para conversarmos. Conversa vai, conversa vem, ele me intimou e me colocou contra a parede puxando o assunto que eu já imaginava, o que ele havia visto no meu computador aquele dia. Nessa hora eu pude perceber que ele estava sem cueca (ele estava vestindo uma bermuda, camiseta e meias), pois dava pra perceber um certo volume no calção. Ele foi objetivo e já se impôs:

Fulano: Bom, é o seguinte, ambos sabemos o que está acontecendo e como provavelmente vai terminar.

Nisso ele já estava acariciando de leve o pau por cima da bermuda, que ficava cada vez maior.

Fulano: Se tu não quiser que os nossos amigos e muito mais gente fique sabendo, sugiro que faça tudo o que eu pedir. E eu sei que tu vai gostar disso.

Nesse momento eu estava mudo, mas com muito tesão, pois era um sonho que estava se realizando, e nem imaginava as consequências que isso poderia trazer para a amizade. Ele já se masturbava escancaradamente, ainda sem tirar o calção, e seu pau estava muito marcado na bermuda, dava pra ver cada detalhe.

Fulano: Bom, tu já sabe o que fazer.

Nisso eu fui com a cadeira até ele e comecei a tocá-lo por cima da bermuda, enquanto ele estava meio jogado para trás observando o que eu estava fazendo. Nesse momento pude sentir cada centímetro do caralho dele, estava duro feito aço, e parecia ser bem grosso e grande. Eu mexia nele como se fosse um brinquedo novo, estava muito feliz com aquilo, e ele como bom macho, estava adorando ter uma putinha maravilhada com o seu cacete. Abri o botão da bermuda (era daquelas com um botão e velcro), depois o velcro e fui puxando aos poucos para baixo. Pouco a pouco foi se revelando um lindíssimo pau, com algumas veias e branquinho, ele também estava com os pêlos bem aparados (ia ser muito frustrante um pau lindo daqueles com uma floresta em volta). Quando terminei de tirar a bermuda, saltou um incrível cacete na minha frente, era grande, por volta de uns 21cm, bem grosso, não conseguia fechar a mão sem forçar, reto, curvado para cima e cabeçudo, era exatamente do jeito que eu adorava. Peguei naquele pau lindo e comecei uma punheta gostosa pra ele, dava pra perceber pela feição que ele estava adorando. Alguns minutos depois ele falou:

Fulano: Chupa.

Sem hesitar eu peguei e fui com a boca até aquele pau e comecei um belo boquete, no começo com alguma dificuldade pra colocar a boca devido a grossura, mas conforme a boca foi relaxando, ficou mais fácil e prazeroso. Chupava como se fosse um pirulito, e com a mão também batia uma punheta pra ele. Era uma delícia sentir aquele enorme cacete na boca, chupava um pouco, passava a língua naquela cabeça gostosa e voltava a mamar. Alguns minutos se passaram e ele colocou as mãos na minha cabeça e começou a foder minha boca com força, foi quando ele falou:

Fulano: Engole tudo.

Mal ele falou isso e eu comecei a sentir fortes jatos de porra na minha garganta, e não parava mais de sair, começou a escorrer um pouco pelos cantos da minha boca, mesmo eu me esforçando pra engolir tudo. Quando ele parou, soltou minha cabeça e se atirou na cama, consegui respirar e engolir o que tinha na boca ainda. O gosto não era a melhor coisa do mundo, era salgado e a textura era viscosa. Foi a primeira vez que engoli a porra de outro macho. Ele estava ofegante, e seu pau deu uma leve murchada. Me inclinei pra trás e fiquei observando, esperando a próxima ordem. Cerca de 10 minutos se passaram e eu notei que seu pau estava começando a dar sinais de vida novamente, ele se inclinou como estava antes e deu uma balançada com o cacete, entendi o recado e caí de boca novamente. Aquele pau parecia ainda mais delicioso que antes, mamei até ficar duro feito aço novamente. Assim que seu caralho estava em ponto de bala, ele me empurrou um pouco pra trás e disse:

Fulano: Tira as calças e a cueca que eu vou virar do avesso teu cu hoje.

Fiquei com um pouco de medo, devido a grossura daquele pau, não iriam me sobrar muitas pregas no meu cu pra contar história. Como eu havia me preparado para o pior, tinha feito uma higiene caprichada no local, e também retirei a maioria dos pêlos. Ele pegou um tubo de KY e uma camisinha na gaveta do bidê e me entregou, dizendo:

Fulano: Lubrifica bem esse teu cu e meu pau, se não vai ser pior pra ti.

Assim o fiz, peguei a camisinha e encapei aquele lindo cacete, depois passei KY em todo ele, bati uma punhetinha de leve e fiquei admirando aquele pau reluzente. Logo em seguida comecei a lubrificar meu cu, passei bastante KY e consegui colocar 3 dedos dentro. Dava pra perceber a cara de sádico que ele fazia quando falou:

Fulano: Deita com a barriga na cama e deixa a bunda pra fora dela, fica meio que ajoelhado.

Fiz o que ele disse, ficando com a bunda totalmente a mercê dele. Ele começou a vir por trás e encostou o pau no meu cu quase virgem, ficou pincelando ele e dando pequenas forçadas pra entrar. Eu estava sentindo um frio na barriga, pois tinha plena consciência que aquilo não iria ser fácil. Foi então que chegou o grande momento, ele apontou aquele pau no meu cu e falou:

Fulano: Se prepara, se ficar muito ruim morde esse travesseiro.

Assim que proferiu a última palavra, começou a forçar, forçou um pouco e não entrou nem a cabeça. Forçou mais um pouco e também nada, mas na 3ª tentativa ele forçou um pouco mais e a cabeça entrou. Senti um pouco de dor, e mal havia começado. Ele falou logo após entrar a cabeça:

Fulano: Calma, meu pau não tem ombro, agora só vai.

Não sabia se eu ficava mais aliviado ou mais preocupado quando ele disse isso. Ele começou a empurrar devagar, tirava um pouco e empurrava mais um pouco. Eu podia sentir cada centímetro entrando, já quase não aguentava mais, e ao por a mão no pau dele, percebi que mal havia entrado a metade. Ele continuou o ritmo até que chegou um momento que eu não aguentava mais e pedi pra ele acalmar, e ainda faltava um pedaço considerável. Ele sussurou no meu ouvido:

Fulano: Se prepara, vou dar uma estocada só.

Nisso eu gelei e quando eu fui tentar esboçar alguma reação ele colocou tudo de uma só vez. O tempo parou naquele momento, eu vi estrelas e quase desmaiei. Foi uma dor muito intensa, tentei sair, mas a situação impediu, tinha perdido as forças e ele estava usando o peso pra me segurar. Ficamos assim vários minutos, até que a dor foi sumindo aos poucos. Assim que a dor sumiu e eu me recompus, ele começou a tirar um pouco e colocar denovo, eu ainda sentia um pouco de incômodo, mas estava bem melhor. Ele foi aumentando o ritmo aos poucos, tirava mais e colocava mais, eu já sentia as bolas dele batendo nas minhas. Comecei a sentir uma sensação boa, um prazer que eu nunca havia sentido antes. A essa altura ele já estava metendo com muita força e velocidade e eu estava adorando, estava explodindo de tesão. Era uma maravilha sentir um macho por cima metendo rola em ti. Alguns minutos após, ele faz um súbito movimento, retirou o caralho todo do meu cu, retirou a camisinha e enfiou tudo de uma vez só e começou a meter muito rápido, eu já estava em transe, quando senti o pau dele pulsando e vários jatos dentro de mim, isso foi o gatilho pra eu gozar, explodi de tesão naquela hora, comecei a gozar sem nem ter tocado no meu pau. Meu primeiro gozo totalmente anal. Ele continuou metendo um pouco após gozar, até que saiu de cima de mim e sentou na cadeira, morto de cansado, e eu me joguei na cama. Passei a mão no meu cu pra ver o tamanho do estrago, eu estava totalmente arrombado. Logo em seguida ele foi pro banho e eu fui depois, fiz um belo boquete lá e depois nos arrumamos. Terminei o serviço no computador e juntei minhas coisas pra ir embora. Ao me despedir ele falou:

Fulano: Se prepara, isso foi só o começo.

Fui embora e mal consegui sentar nos dias seguintes.



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Bem, vamos ao que interessa. Sou viado mas, não curto ficar com viados. Gosto de ficar com homens mas, homens mesmo, daqueles que só gostam de mulheres, sejam sarados, tenham uma boa aparência e seja de boa índole. Não sou afeminado e aliás ninguém percebe que sou viado conversando comigo, só se eu falar e isso me ajuda a ficar com carinhas pois assim posso fazer amizade com eles mais facilmente, tanto que sou muito conhecido onde moro por ser um bom jogador de futebol e sem contar o número de cantadas que levo de viados. Já fiquei com alguns viados mas, foram poucos e eu, com eles, só meto e não deixo eles perceberem que sou viado. Quero frizar que não sou bi, não gosto de mulheres e nunca fiquei com nenhuma. Vou relatar uma das experiências que tive. Tenho muitas amizades, converso com muitos homens, a maioria não sabe que sou viado e vocês sabem como são os jovens hoje em dia, fazem tudo por dinheiro. Eu não faço isso com qualquer um, já houve muitos casos de homens que deram idéia em mim e eu não quis por não me agradarem mas, claro que eu não falo isso com eles para eles não ficarem com raiva pois não gosto de desrespeitar ninguém. Me chamo Rodrigo, tenho 21 anos, moro em Belo Horizonte e vou lhes contar agora o que me aconteceu quando eu estava na escola. Estava no 4º horário e resolvi ir ao banheiro mijar e fui usar o mictório. Chegando lá estava o Felipe, 17 anos, estava mijando também. Sempre fui doido para “dar idéia nele” mas, a aparecia uma oportunidade. Ele é muito bonito, faz até hoje muito sucesso como as meninas, eu conhecia pelo menos umas duas que eram completamente apaixonadas por ele. Ele estava mijando e eu disfarçadamente ficava olhando para sua rola que, aliás, estava mole e já era grande mesmo assim. Não deixei ele perceber. Quando ele acabou ele olhou pra mim e disse:
Ele: “Ô Rodrigo, me ajuda a procurar minha carteira que eu perdi lá no Ginásio, eu fui lá mas, não achei”;
Eu: “Claro, vamos lá”;
O ginásio naquela hora não tinha aulas de Educação Física e depois de procurar bastante nos fomos procurar no vestiário. Chegando lá eu entrei primeiro e logo que ele entrou ele fechou a porta e trancou e eu perguntei:
Eu: “Porque você trancou a porta?”
Ele: “Você já vai saber, chega aqui.”
Nisso ele me puxou pelo braço e me levou na salinha onde se guardam as mochilas que fica lá dentro do vestiário mesmo.
Ele: “Senta aí na cadeira e não faça mais perguntas.”
Nesse momento ele abriu a parte da frente do short e colocou a rola pra fora. Estava duríssima, era muito grande e grossa.
Ele: “Você pensa que eu não sei que você pagou um boquete pro Léo? Agora você vai ver. Abre a boca”
Ele se aproximou mais e enfiou a metade do seu pau na minha boca. Era um cheiro de rola mesmo, daquelas perfeitas, com uma cabeça bem grande.
Ele: “Isso sua bichinha, chupa direito!”
Fiquei ali uns 10 minutos chupando aquela pica e aí ele falou.
Ele: “Fica de bruços ali na mesa”.
Eu: “Pra que?”
Ele: “Vou te comer, vou arregaçar esse cuzinho seu.”
Eu: “Ô Felipe, por favor, deixa pra depois, eu não vou agüentar seu pau”.
Ele: “Você deu pro Léo, para de chorar”
Eu: “Não, eu só chupei a pau dele e o dele eram pequeno, não era do tamanho do seu.”
Ele: “Não interessa, cala sua boca, deita aí, fica calado que eu já to ficando nervoso.”
Ele abaixou minha bermuda e colocou a camisinha no pau e em seguida passou muita saliva no seu pau e falou:
Ele: “Passa cuspi no seu cu!”
Ele encostou o pau no meu cu e enfiou a cabeça, e eu gritei de dor e disse:
Eu: “Por favor Felipe, tira aí ta doendo!”
Ele: “Cala sua boca, não ta doendo não é em mim, você vai agora tomar uma pistola de verdade.”
Nisso ele começou a enfiar o resto e mesmo eu gritando, “ai, ai, ai”; “tira por favor”, ele não tirou e ficou uns vinte minutos dando pistolada em mim. Depois de satisfeito e antes de gozar ele tirou o pau da minha bunda, tirou a camisinha e manou chupar de novo. Não demorou mundo e ele segurou minha boca com uma das mãos pressionando meu maxilar para que a minha boca se abrisse um pouco, segurou minha cabeça, apontou a cabeça do seu pau na direção dos meus lábios e começou a gozar. A pontaria dele era certeira, foram umas 7 golfadas de porra dentro da minha boca, alguma direto dentro da minha garganta e outras em cima da minha língua e no céu da boca. Eu nunca tinha visto tanta porra na minha vida e depois que ele começou a apertar seu pau para sair as últimas gotinhas de porra como todos os homens fazem ele disse:
Ele: “Agora engole tudo, sua bicha, bebe o leitinho do seu macho e se cupir você vai levar um soco na boca”.
Ele não sabia que eu estava gostando da porra e bebi. Nunca tinha chupando tanta porra e tão gostosa. Ele então guardou seu pau na cueca e me disse espraguejando:
Ele: “Agora some daqui, dá no pé”.
Depois desse dia eu continuei conversando com ele como se nada tivesse acontecido e também não gosto de chamar os carinhas que já ficaram comigo pois espero eles me chamarem, quando estão na seca ou precisam de algum dinheiro. É até por isso que muitos confiam em mim pois eu não fico na cola de nenhum.
Essa foi a primeira, de muitas história que irei contar pra vocês, colorei em alguns sites. Abaixo está o meu email. Quem quiser pode me escrever, gosto de trocar idéias e fazer amizades. Até mais